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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Amapá; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Pantanal; Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
12/11/2009 |
Data da última atualização: |
07/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
SCHEFFER, M. C.; CORRÊA JÚNIOR, C.; RADOMSKI, M. I. |
Afiliação: |
MARIANNE CHRISTINA SCHEFFER, ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE PLANTAS MEDICINAIS; CIRINO CORRÊA JUNIOR, EMATER/PR; MARIA IZABEL RADOMSKI, CNPF. |
Título: |
Cultivo e beneficiamento da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex. Reiss - Celastraceae). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Curitiba: Instituto Emater/DDA, 2009 |
Páginas: |
40 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Série informação técnica, n. 79). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Espinheira-santa. |
Thesagro: |
Planta Medicinal. |
Thesaurus Nal: |
Maytenus ilicifolia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 00574nam a2200181 a 4500 001 1574586 005 2012-08-07 008 2009 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCHEFFER, M. C. 245 $aCultivo e beneficiamento da espinheira-santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex. Reiss - Celastraceae). 260 $aCuritiba: Instituto Emater/DDA$c2009 300 $a40 p.$cil. 490 $a(Série informação técnica, n. 79). 650 $aMaytenus ilicifolia 650 $aPlanta Medicinal 653 $aEspinheira-santa 700 1 $aCORRÊA JÚNIOR, C. 700 1 $aRADOMSKI, M. I.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
19/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARQUES, J. F.; PEREIRA, L. C.; LOMBARDI NETO, F. |
Afiliação: |
JOÃO FERNANDO MARQUES, Embrapa Meio Ambiente; LAURO CHARLET PEREIRA, CNPMA; FRANCISCO LOMBARDI NETO, IAC. |
Título: |
Valoração econômica como subsídios à gestão agroambiental de bacias hidrográficas. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 2005, Recife/PE. Anais... Recife/PE: IAC, 2005. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Segundo Hardin (1991) as disciplinas de economia e ecologia estão aptas a se ?casarem?. Elas devem ser compatíveis e freqüentemente tem sido salientado que possuem a mesma raiz etimológica, do grego ekos, significando casa. Embora isto expresse a necessidade de uma maior compreensão da complexa realidade das sociedades atuais, deve-se reconhecer que apesar dos progressos no entendimento dessas questões, ainda há um longo caminho a percorrer. Autores da linha denominada economia ecológica argumentam que para alcançar o desenvolvimento sustentável, torna-se necessário que os bens e serviços ambientais sejam incorporados na contabilidade econômica. Neste sentido, deve-se atribuir aos bens e serviços ambientais valores comparáveis àqueles atribuídos aos bens e serviços econômicos, produzidos pelo homem, e transacionados no mercado. A unidade geográfica ideal para planejamento de uso e manejo dos recursos naturais é a bacia hidrográfica, que é definida como a região de contribuição para um determinado curso d?água. Dentre as diversas tipologias existentes, em função da dimensão da área de drenagem, destaca-se a microbacia hidrográfica que é uma unidade territorial com o máximo 10.000 hectares (Assad & Sano, 1993). A forma de abordagem dos impactos ambientais, tendo como recorte as bacias hidrográficas, tem trazido uma nova concepção de entendimento das atividades humanas e suas correlações com o ambiente. Os estudos de gerenciamento ambiental, em bacia hidrográfica, apresenta inúmeras vantagens, uma vez que a mesma integra os processos naturais, sociais e políticos, sendo este um método geográfico por excelência (Théry, 1997). MenosSegundo Hardin (1991) as disciplinas de economia e ecologia estão aptas a se ?casarem?. Elas devem ser compatíveis e freqüentemente tem sido salientado que possuem a mesma raiz etimológica, do grego ekos, significando casa. Embora isto expresse a necessidade de uma maior compreensão da complexa realidade das sociedades atuais, deve-se reconhecer que apesar dos progressos no entendimento dessas questões, ainda há um longo caminho a percorrer. Autores da linha denominada economia ecológica argumentam que para alcançar o desenvolvimento sustentável, torna-se necessário que os bens e serviços ambientais sejam incorporados na contabilidade econômica. Neste sentido, deve-se atribuir aos bens e serviços ambientais valores comparáveis àqueles atribuídos aos bens e serviços econômicos, produzidos pelo homem, e transacionados no mercado. A unidade geográfica ideal para planejamento de uso e manejo dos recursos naturais é a bacia hidrográfica, que é definida como a região de contribuição para um determinado curso d?água. Dentre as diversas tipologias existentes, em função da dimensão da área de drenagem, destaca-se a microbacia hidrográfica que é uma unidade territorial com o máximo 10.000 hectares (Assad & Sano, 1993). A forma de abordagem dos impactos ambientais, tendo como recorte as bacias hidrográficas, tem trazido uma nova concepção de entendimento das atividades humanas e suas correlações com o ambiente. Os estudos de gerenciamento ambiental, em bacia hidrográfica, apresenta inú... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão agroambiental; Valoração econômica. |
Thesagro: |
Bacia hidrográfica. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127063/1/2005AA-038.pdf
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Marc: |
LEADER 02296nam a2200169 a 4500 001 2020661 005 2015-08-19 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, J. F. 245 $aValoração econômica como subsídios à gestão agroambiental de bacias hidrográficas.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 2005, Recife/PE. Anais... Recife/PE: IAC, 2005. p. 1-4.$c2005 520 $aSegundo Hardin (1991) as disciplinas de economia e ecologia estão aptas a se ?casarem?. Elas devem ser compatíveis e freqüentemente tem sido salientado que possuem a mesma raiz etimológica, do grego ekos, significando casa. Embora isto expresse a necessidade de uma maior compreensão da complexa realidade das sociedades atuais, deve-se reconhecer que apesar dos progressos no entendimento dessas questões, ainda há um longo caminho a percorrer. Autores da linha denominada economia ecológica argumentam que para alcançar o desenvolvimento sustentável, torna-se necessário que os bens e serviços ambientais sejam incorporados na contabilidade econômica. Neste sentido, deve-se atribuir aos bens e serviços ambientais valores comparáveis àqueles atribuídos aos bens e serviços econômicos, produzidos pelo homem, e transacionados no mercado. A unidade geográfica ideal para planejamento de uso e manejo dos recursos naturais é a bacia hidrográfica, que é definida como a região de contribuição para um determinado curso d?água. Dentre as diversas tipologias existentes, em função da dimensão da área de drenagem, destaca-se a microbacia hidrográfica que é uma unidade territorial com o máximo 10.000 hectares (Assad & Sano, 1993). A forma de abordagem dos impactos ambientais, tendo como recorte as bacias hidrográficas, tem trazido uma nova concepção de entendimento das atividades humanas e suas correlações com o ambiente. Os estudos de gerenciamento ambiental, em bacia hidrográfica, apresenta inúmeras vantagens, uma vez que a mesma integra os processos naturais, sociais e políticos, sendo este um método geográfico por excelência (Théry, 1997). 650 $aBacia hidrográfica 653 $aGestão agroambiental 653 $aValoração econômica 700 1 $aPEREIRA, L. C. 700 1 $aLOMBARDI NETO, F.
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